segunda-feira, maio 14, 2007

Campeonato das Ligas e de Portugal

O Campeonato de Portugal e os
Campeonatos das Ligas
Em razão de polémicas e dúvidas surgidas ao longo dos anos, sobre a validade do Campeonato de Portugal (CP) outorgar o título de campeão nacional e o antigo Campeonato das Ligas (CL) ter validade como campeonato nacional, convidei o meu amigo Paulo Claro, um estudioso das competições nacionais e distritais, desde a fundação das associações distritais, a elaborar um texto em que se esclarece definitivamente a forma como se disputaram as primeiras provas nacionais de futebol em Portugal.

A denominação do “Campeonato das Ligas” - tradução da palavra inglesa LEAGUE - aparece num tempo em que os termos ingleses do “football” eram muito utilizados em Portugal, daí baptizarem a prova desta forma para dizer que era uma prova em “poule”, ou seja, “todos contra todos”.
Como estes campeonatos tinham duas divisões, ficaram conhecidos como 1ª Liga e 2ª Liga.
No livro da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) "1º Centenário do Futebol Português - Os 75 anos da FPF" escrito em 1989 pelo jornalista Henrique Parreirão, vem bem explícita a situação do Campeonato de Portugal e dos Campeonatos das Ligas pois, a FPF facultou os seus arquivos para consulta. Assim quem ler este livro não poderá ter dúvidas quanto à atribuição dos títulos de Campeão Nacional e quais as provas que conferiam esse título!
A quem me diz que os CL é que davam os campeões nacionais, aconselho sempre uma leitura cuidada do livro atrás referido para esclarecimentos de ideias e, com os pensamentos livres de “clubites” e outros facciosismos, com a mente em contacto com os anos em que decorreram estas provas, fazer um raciocínio lógico da situação.
E tem resultado em cheio! Alguns amigos tiraram todas as dúvidas porque, vem tudo lá bem explícito com transcrições de Actas e Regulamentos de Provas.
Ora, segundo me foi ensinado na escola devemos sempre respeitar a lei, mesmo que não concordemos com ela! É certo que a própria FPF tem culpas no cartório por não assumir uma posição clara na altura mas, isso deve-se ao empolgamento que o CL criou, e também ao facto de grandes nomes do jornalismo da altura quererem fazer passar a ideia da importância destes campeonatos passando por cima da prova que dava o campeão nacional ou seja, o CAMPEONATO DE PORTUGAL.
Realmente o Campeonato da Liga e o Campeonato Nacional da 1ª Divisão foram disputados da mesma forma: em “poule” ou seja, no sistema de “todos contra todos”.
Mas o regulamento era diferente; porque o CL era uma prova extraordinária para estudar a viabilidade económica, uma vez que obrigava os clubes a deslocarem-se regularmente por todo o país, o que naquela altura era um empreendimento extraordinário.
O CP, no sistema de eliminatórias, era disputado após a realização dos campeonatos distritais, onde se apuravam os melhores, para a prova nacional e tinha o desígnio de encontrar o campeão nacional, de Portugal, obviamente!
A partir de 1934/35, o campeonato das ligas substituiu o apuramento distrital.
Nos relatórios da Federação Portuguesa de Futebol, pode ler-se: "clubes com direito a participar no Campeonato de Portugal: os oito clubes da 1ª Liga, os seis melhores da 2ª Liga mais o apurado das Ilhas, o que perfazia o total de 15 clubes.”
O clube vencedor do Campeonato de Portugal recebia uma cópia do troféu denominado Taça Portugal.
Taça cujo original está exposto ao público, na Federação Portuguesa de Futebol, e o qual serviu de modelo à actual Taça de Portugal.
O campeonato das ligas teve sucesso económico logo na primeira época e continuou a disputar-se na época seguinte logo a seguir aos distritais, como prova extraordinária! E o sucesso não foi só financeiro. A sucessão dos embates entre as melhores equipas nacionais empolgava o público de tal maneira que se considerou o campeonato das ligas, a mais importante.
Daí, que a imprensa começasse a considerar o vencedor da prova, CAMPEÃO DA LIGA - tal e qual os relatórios da FPF designavam.
Mais tarde, o famoso jornalista Ricardo Ornelas começou a defender nas páginas do jornal “Os Sports” que o vencedor da Liga é que era o campeão nacional.
Mas a verdade é que de acordo com os regulamentos, o Campeonato de Portugal é que apurava o campeão nacional, enquanto o campeonato das ligas continuava a ser uma prova secundária.
A grande remodelação dos Regulamentos das provas da FPF foram efectuadas em Agosto de 1938 durante um Congresso realizado para esse fim. Foi elaborado um documento histórico que explicava e justificava a nova Regulamentação e que a dado passo, entre outras coisas dizia: "PARA POR EM PRÁTICA TODA ESTA REALIZAÇÃO HÁ QUE ACABAR COM OS CAMPEONATOS DAS LIGAS E SUBSTITUIR O CAMPEONATO DE PORTUGAL DAS JORNADAS EM SUCESSIVAS ELIMINAÇÕES, POR UM CAMPEONATO DE MAIOR RIGOR E REGULARIDADE PELO SISTEMA DE «POULE» EM DUAS VOLTAS".
Perante isto não sei o que mais dizer…
Só, talvez acrescentar, que foi criada uma nova prova chamada TAÇA DE PORTUGAL que seria disputada nos mesmos moldes do antigo C.P. mas com finalidade diferente. Aqui já não era para apurar o Campeão Nacional mas sim, para que os clubes mais pequenos tivessem oportunidade para jogar com os grandes ou seja, para que haja a FESTA DA TAÇA.
Mais uma vez se chama a atenção para o que dizem os REGULAMENTOS DAS PROVAS pois, estes são a lei.
Lembremos a razão que “obrigou” a organização urgente do campeonato das ligas…
A seguir á vergonhosa derrota da Selecção Nacional por 0-9 contra a Espanha, começaram a levantar-se vozes contra a maneira como era disputado o Campeonato Nacional na altura (CP). Deviam fazer-se mais jogos contra equipas mais fortes. Ricardo Ornelas escreveu nos jornais que se deveria realizar uma prova em poule, como já se fazia em muitos países, para dar mais competitividade aos jogadores. Outras vozes se lhe juntaram e então a FPF que, também estava descontente com a situação, avançou para uma solução. Elaborar um projecto para um campeonato em “poule”. Esse projecto foi elaborado por Plácido de Souza, Ribeiro dos Reis, Cândido de Oliveira e Virgílio da Fonseca.
Mas havia muito receio por parte da F.P.F acerca da aceitação do público e sobre o aspecto financeiro da prova. Seria suficiente a receita para pagar as despesas? E o público iria assistir a tantos jogos? Portanto avançaram para este projecto com muitos receios. Sendo assim, nada melhor que fazer a experiência por isso deixaram escrito em acta "FICOU RESOLVIDO PROMOVER A TITULO EXPERIMENTAL OS CAMPEONATOS DAS LIGAS, 1ª E 2ª DIVISÕES, SEM PREJUÍZO DOS CAMPEONATOS DISTRITAIS, NEM DO CAMPEONATO DE PORTUGAL".
Isto indica claramente a subjugação das Ligas em relação ao CP e até aos Campeonatos Distritais!
Ora, se por esta altura já havia um Campeonato Nacional como é que podia existir outro!? É claro que essa questão nem se pôs, pois para isso, teriam de ser alterados os Regulamentos das Provas, coisa que só aconteceu em 1938…
Na 1ª época em que se disputou a 1ª Liga (1934-35) o clube vencedor nem direito a taça teve. Apenas foram entregues medalhas aos jogadores. Só a partir da época seguinte foi entregue uma taça. Penso, no entanto, que o FC Porto acabou por receber mais tarde o troféu referente ao primeiro campeonato.
Os CL eram sem dúvida provas oficiais da FPF mas os vencedores eram apenas considerados campeões das 1ª e 2ª Ligas nunca CAMPEÕES NACIONAIS ! Foram provas muito importantes para a actual estrutura do futebol Nacional pois, devido ao seu sucesso se pôde avançar para o modelo que temos hoje que foi introduzido em 1938-39.
No Relatório da FPF de 1936-37 vem escrito o seguinte: O Campeonato da Liga voltou a agradar sobremaneira e, dessa forma, não será possível dizer-se mais que estamos em período de experiências, pois a consolidação está feita. Seria um erro suprimi-la." Portanto, era uma prova que tinha sido feita para um determinado prazo e que afinal, superou todas as expectativas”
Temos que ver os campeões Nacionais a partir 1921-22 e não à posteriori. Temos que ver as coisas desde o início, não é hoje em dia olhar para trás e dizer que ficava melhor juntar os vencedores do CL aos vencedores da 1ª divisão e juntar aqueles do CP aos da Taça de Portugal. Isso é totalmente errado. E assim se criam confusões! Não se pode mudar uma lei, 50 anos depois, com efeitos retroactivos.
Nos Estatutos aquando da fundação da FPF constava precisamente a intenção de fazer disputar o CAMPEONATO DE PORTUGAL. Ora, venham agora dizer-me que a intenção não era a de apurar um CAMPEÃO NACIONAL!
É claro que sim! O povo queria saber quem era o melhor clube de Portugal, quem era o CAMPEÃO NACIONAL ! nos jornais da altura era precisamente assim que era intitulado o vencedor do CP.
E até, quando já se disputavam as Ligas os jornais faziam referência à final do C.P. como: "joga-se hoje para o título máximo de Portugal".
Lamentavelmente, a imprensa ignora o antigo campeonato de Portugal, como se não tivesse existido talvez para dar mais importância à I Liga. Muitos países começaram por organizar os seus nacionais dessa forma, como é o caso da Alemanha, até 1963.
Se, por acaso, as antigas Ligas fossem ganhas, por exemplo, pela Académica, Carcavelinhos, Belenenses e V. Setúbal, haveria tantos defensores da mentira instituída pela imprensa e defendida por fanáticos clubistas?
Paulo Claro

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Campeonato de Portugal - 1933/34

XIII CAMPEONATO DE PORTUGAL
1933/34


Apurados da Competição de Honra
Futebol Clube do Porto (Porto)
Boavista Futebol Clube (Porto)
Sport Comércio e Salgueiros (Porto)
Sporting Club de Espinho (Aveiro)
Associação Académica de Coimbra (Coimbra)
Carcavelinhos Football Club (Lisboa)
Club Football Os Belenenses (Lisboa)
Football Club Barreirense (Lisbol)
Sporting Clube de Portugal (Lisboa)
Luso Football Club (Lisboa)
União Football de Lisboa (Lisboa)
Sport Lisboa e Benfica (Lisboa)
U. F. Comércio e Industria (Setúbal)
Vitória Football Club (Setúbal)

Apurados da Competição de Classificação *
Sport Club Vianense (V. Castelo)
Sport Clube de Vila Real (Vila Real)
Futebol Club de Fafe (Braga)
Leixões Sport Club (Porto)
Sport Club Beira Mar (Aveiro)
Lusitano Football Club (Viseu)
Coimbra União Football Club (Coimbra)
Atlético Club Marinhense (Leiria)
S.G. Scalabitano Os Leões (Santarém)
Sport Club Estrela (Portalegre)
Lusitano Gimnásio Club (Évora)
Seixal Football Club (Setúbal)
Chelas Football Club (Lisboa)
Lusitano F.C. (Algarve)

* Prova independente dos campeonatos distritais. Os apurados da Competição de Honra, são os vencedores da primeira eliminatória do campeonato do ano anterior.

1ª Eliminatória

VIANENSE-SALGUEIROS, vitória do primeiro por o segundo estar suspenso
BEIRA MAR-FC PORTO, vitória do primeiro por o segundo estar suspenso

BENFICA-LUS. ÉVORA, 3-0

13-5-1934, Lisboa (Amoreiras)
Árbitro: José Santos Farinha (Santarém)
Marcadores:
1-0 Júlio Silva (1)
2-0 Júlio Silva (49)
3-0 Xavier (60)
Benfica – Ribeiro dos Reis
Augusto Amaro; Francisco Gatinho e Luís Costa; Francisco Albino, Pina e Francisco Costa; Júlio Silva; Luís Xavier, Vítor Silva, Rogério Sousa e Eugénio Salvador.
Lusitano Évora –
Tavares; Morais e Oliveira; Saragoça, Marques e Morgado; Branco, Valente, Alexandre, Constantino e Teles.

SPORTING-MARINHENSE, 3-1
13-5-1934, Lisboa (Amoreiras)
Árbitro: Manuel Garrido (Setúbal)
Marcadores:
1-0 Faustino (15gp)
1-1 Aníbal Augusto (28)
2-1 Reynolds (30)
3-1 Soeiro (70)
Sporting – Filipe dos Santos
Jordão Jóia; João Jurado e Joaquim Serrano; João Correia, Rui de Araújo e António Faustino; Adolfo Mourão, Vasco Nunes, Manuel Soeiro Vasques, Manuel Martins “Reynolds” e Agostinho Cervantes.
Marinhense –
Afonso Henriques; Saraiva II e Barros; Veloso, Abreu e Nogueira II; Aníbal Augusto, Nogueira I, Roque, Saraiva I e José Rato.

BELENENSES-LUSITANO FC, 3-0
13-5-1934, Lisboa (Amoreiras)
Árbitro: António Palhinhas (Setúbal)
Marcadores:
1-0 Bernardo
2-0 Rodolfo
3-0 José Luís
Belenenses –
José Reis; José Simões e João Pedro Belo; Rodrigues Alves, Augusto Silva e César de Matos; Custódio de Sousa, Heitor Nogueira, Rodolfo Faroleiro, Bernardo Soares e José Luís
Lusitano FC–
Diogo Barrocal; Pepe e Chinita; Félix, Joaquim Brito e Roque; Castanheira, Oliva, Norberto Cavém, João Currito e Barbosa

SP. ESPINHO-LUS. VILDEMOINHOS, 4-0
13-5-1934, Espinho (Campo da Avenida)
Árbitro: Alfredo Figueiredo (Porto)
Marcadores:
1-0 Ferreira da Silva
2-0 Laranjeira
3-0 Ferreira da Silva
4-0 Fonseca
Sp. Espinho –

Vildemoinhos –


VILA REAL-BOAVISTA, 2-1
13-5-1934, Vila Real
Árbitro: Horácio Cunha (Braga)
Marcadores:
1-0 Borges (50)
1-1 Costuras (55)
2-1 Fraga (76)
Vila Real –
Pinheiro; Teixeira e Amílcar; Guedes, Areias e Marques; Henrique, Óscar, Fraga, Borges e Eira.
Boavista –
Janos Biri; Luzia e Óscar Carvalho; Manuel Reis, Guimarães e Augusto César Machado; Antero Ferreira, Augusto Dominguez “Peseta”, José Monteiro “Costuras”, Ferraz e Guilhar.

ACADÉMICA-FC FAFE, 3-1
13-5-1934, Coimbra (Campo do Arnado)
Árbitro: Artur Moreira (Coimbra)
Marcadores:
Mário Cunha (2) e Portugal
– (avançado centro)
Académica –

FC Fafe –


U. COIMBRA-UF LISBOA, 1-3
13-5-1934, Coimbra (Campo do Arnado)
Árbitro: Caveiro (Leiria)
Marcadores:
1-0 J. Ribeiro (14)
1-1 Cabanelas (15)
1-2 Benjamim (17)
1-3 Valentim
U. Coimbra –
Santos; Lopes e Vasconcelos, Ruivo, José Silva e Borges de Melo; Aníbal Cardoso, António Pereira, Sousa, Júlio Ribeiro e Vasques.
UF Lisboa –
Américo Figueiredo; Viriato Silva e Novais; Manuel Silva II, Jaime Rodrigues e Osório; Armando Silva, Valentim Machado, Carlos Cascais, Benjamim e Adolfo Cabanelas.

LEIXÕES-BARREIRENSE, 2-3
13-5-1934, Porto (Campo do Bessa)
Árbitro: Bernardino Silva (Aveiro)
Marcadores:
1-0 Henrique
2-0 Mitra
2-1 Pedro Pireza
2-2 João Pireza
2-3 Pedro Pireza
Leixões –
Adão; Guia e João; Quelhas, Minhoto e Laurindo; Amoroso, Henrique, Mitra, Mano e Adelino.
Barreirense –
Francisco Câmara; Leonel Correia e José Fonseca; Cabrita, Raul Baptista e António Vieira; Raul Jorge, Pedro Pireza, José Correia “Toupeira”, João Pireza e António Carvalho.

C.I. SETÚBAL-CHELAS FC, 4-2
13-5-1934, Setúbal (Campo dos Arcos)
Árbitro: Jorge Oliveira (Évora)
Marcadores:
1-0 Lucas (3)
1-1 Cunha II (15)
1-2 Cunha II (18)
2-2 F. Júlio (30)
3-2 Lucas (55)
4-2 Monarca (85)
C.I. Setúbal –
Ricardo Santana; José Godinho e António Rocha; António Gaspar, António Lucas e Evaristo; Francisco Rodrigues, Olegário Monarca, Sequeira, Francisco Júlio e Pacheco.
Chelas FC –
Capote; Cunha I e Pires; Adão, Fonseca e Nicanor; Guedes Gonçalves, Carlos Anjos, Cunha II, Gabriel Moita e Miguel Nunes.

V. SETÚBAL-OS LEÕES, 10-0
13-5-1934, Setúbal (Campo dos Arcos)
Árbitro: António Carvalho (Lisboa)
Marcadores:
1-0 João Santos (18)
2-0 João Santos (32)
3-0 Mário Pité (33)
4-0 Mário Pité (60)
5-0 Armando (61)
6-0 Armando (62)
7-0 Armando (70)
8-0 Armando (85)
9-0 Armando (86)
10-0 Sabbo (89pb)
V. Setúbal –
José Crujeira; António Vieira e Álvaro Cardoso; Carlos Carvalho, Mário Silva e António Guerreiro; Justiniano, João Santos, Mário Pité, Armando Martins e João Cruz.
Os Leões –
Frutuoso; Melo e Sabbo; César, Figueiredo e Nazário; Nascimento, Cardoso, Octávio Policarpo, Marques e Camilo Gaspar.

SEIXAL-CARCAVELINHOS, 1-2
13-5-1934, Barreiro (Campo do Luso)
Árbitro: Nicolau Garção (Portalegre)
Marcadores:
0-1 Quirino (47)
1-1 Manuel Silveira (80)
1-2 Oliveira Silva (81)
Seixal –
Horácio; Narciso e Gil Cunha; Francisco Santana, Cipriano e Martins; Leopoldino, Manuel Silveira, Carvalho, Cristino e José Santana.
Carcavelinhos –
Lopes; Justo e Almeida; Marques Pereira, Carlos Domingues e Gaspar Pinto; Valente, Esteves, Quirino, Oliveira Silva e Álvaro de Sousa.

LUSO FC-SC ESTRELA, 8-1
13-5-1934, Barreiro (Campo do Luso)
Árbitro: Carlos Canuto (Lisboa)
Marcadores:
1-0 M. Santos (14)
1-1 Canário (24)
2-1 M. Santos (26)
3-1 M. Santos (71)
4-1 M. Santos (72)
5-1 J. Preto (42)
6-1 J. Preto (78)
7-1 Barreiras (80)
8-1 C. Teixeira (87gp)
Luso FC –
João Azevedo; José Avelar e Manuel Marques; Joaquim Fernandes, Augusto Durand e Alexandre Duarte; Manuel Santos, Carlos Teixeira, Joaquim Preto, Virgílio e Quaresma.
Estrela –
António Martelo; Cristóvão e Normando; Lavadouro, Sanganho e Barbas; Paula, Castelo, Canário, Santana e Lopes.

2ª Eliminatória

C.I. SETÚBAL-BEIRA MAR, 5-2 – 1ª mão
20-5-1934, Setúbal (Campo da Belavista)
Árbitro: José Travassos (Lisboa)
Marcadores:
1-0 Pacheco
5-2 Pacheco
2-0 Monarca
3-1 F. Júlio
4-2 Alpendre
2-1 Ferro
3-2 Pinho
C.I. Setúbal –
Ricardo Santana; José Godinho e António Rocha; António Gaspar, António Lucas e Evaristo; Alpendre, Olegário Monarca, Sequeira, Francisco Júlio e Pacheco.
Beira Mar –
José Vinagre; Gomes e Eça; Barreto, Peixinho e Silva; Ruela, Cerqueira, Ferro, Maia e Pinto.

BEIRA MAR-C.I. SETÚBAL, 4-2 – 2ª mão
27-5-1934, Aveiro (Campo de S. Domingos)
Árbitro: António Carvalho (Lisboa)
Marcadores:
0-1 Lucas
0-2 Sequeira
1-2 Décio
2-2 Maximiano
3-2 Ferro
4-2 Ferro
Beira Mar –
J. Ferreira; Gomes e Moura; Ferro, Eduardo e Henrique; Ruela, Décio, Álvaro, Maximiano e J. Pinho.
C.I. Setúbal –
Ricardo Santana; José Godinho e Gomes; António Gaspar, António Lucas e António Rocha; Rodrigues, Olegário Monarca, Sequeira, Francisco Júlio e Pacheco.

ACADÉMICA-BENFICA, 0-2 – 1ª mão
20-5-1934, Coimbra (Campo de Santa Cruz)
Árbitro: António Câmara (Santarém)
Marcadores:
0-1 Vítor (5)
0-2 Xavier (89)
Académica –
Abreu Veiga; Veiga Pinto e Cristóvão Lima; Tara, Filipe Santos e Vítor Gomes; Alexandre Portugal, Brito da Cunha, Rui Cunha, Isabelinha e Mário Cunha.
Benfica – Ribeiro dos Reis
Pedro Conceição; Francisco Gatinho e Luís Costa; Francisco Albino, Álvaro Pina e Francisco Costa; Jaime Amado, Fernando Cardoso, Vítor Silva, Luís Xavier e Júlio Silva.

BENFICA-ACADÉMICA – 2ª mão
A Académica não compareceu a este jogo

VILA REAL-BELENENSES, 1-9 – 1ª mão
20-5-1934, Vila Real
Árbitro: António Neves (Porto)
Marcadores:
0-1 Rodolfo (10)
0-2 Bernardo (27)
0-3 Rodolfo (41)
0-4 José Luís (44)
0-5 Heitor (51)
0-6 Bernardo
0-7 José Luís
1-7 Borges
1-8 Custódio
1-9 Júlio (pb)
Vila Real –
Alfredo Pinheiro; Júlio e João Teixeira; Silvério Marques, Francisco Areias e Guedes; Henrique, Óscar de Barros, António Fraga, António Borges e António da Eira.
Belenenses –
José Reis; José Simões e João Pedro Belo; Rodrigues Alves, Augusto Silva e César Matos; Custódio de Sousa, Heitor Nogueira, Rodolfo Faroleiro, Bernardo Soares e José Luís.

BELENENSES-VILA REAL, 4-0 – 2ª mão
27-5-1934, Lisboa (Campo das Salésias)
Árbitro: Peixinho (Setúbal)
Marcadores:
1-0 Armando
2-0 Bernardo
3-0 José Luís
4-0 João Oliveira
Belenenses –
José Reis; José Simões e João Pedro Belo; Rodrigues Alves, Augusto Silva e César Matos; Custódio de Sousa, João de Oliveira, Armando Santos, Bernardo Soares e José Luís.
Vila Real –
Alfredo Pinheiro; João Teixeira e Amílcar Rodrigues; Henrique Guedes, Francisco Areias e Silvério Marques; Óscar de Barros, Lourenço Morais, António Fraga, António Borges e António da Eira.

SP. ESPINHO-SPORTING, 2-7 – 1ª mão
20-5-1934, Espinho (Campo da Avenida)
Árbitro: Álvaro Santos (Coimbra)
Marcadores:
0-1 Reynolds (15)
0-2 Vasco (17)
0-3 Vasco (20)
0-4 Vasco (30)
0-5 Mourão 32
0-6 Faustino (38gp)
0-7 Reynolds (69)
1-7 Almeida (48)
2-7 Almeida (50gp)
Sp. Espinho –
Figueira; Oliveira e Nestor Magrinho; Almeida, Costa e Ramiro; Toneca, Isaac Moreira, Ferreira da Silva, Manuel Laranjeira e Jaime Ramos.
Sporting – Filipe dos Santos
Jordão Jóia; João Jurado e Joaquim Serrano; João Correia, Rui Araújo e António Faustino; Adolfo Mourão, Vasco Nunes, Manuel Soeiro Vasques, Manuel Martins “Reynolds” e Agostinho Cervantes.

SPORTING-SP. ESPINHO, 11-0 – 2ª mão
27-5-1934, Lisboa (Campo Grande)
Árbitro: Henrique Rosa (Setúbal)
Marcadores:
1-0 Vasco (21)
2-0 Soeiro (35)
3-0 Reynolds (48)
4-0 Soeiro (49)
5-0 Reynolds (67)
6-0 Faustino (68)
7-0 Vasco (71)
8-0 Vasco (80)
9-0 Reynolds (81)
10-0 Faustino(82)
11-0 Mourão (89)
Sporting – Filipe dos Santos
Jordão Jóia; António Farrim e Joaquim Serrano; João Correia, Rui de Araújo e António Faustino; Adolfo Mourão, Vasco Nunes, Soeiro Vasques, Manuel Martins “Reynolds” e Agostinho Cervantes.
Sp. Espinho –
António Vieira; João Oliveira e Nestor Magrinho; Almeida, Costa e Ramiro; Correia, Rocha, Ferreira da Cunha, Laranjeira e Jaime Ramiro.

BARREIRENSE-LUSO FC, 3-1 – 1ª mão
20-5-1934, Lisboa (Campo do Lumiar)
Árbitro: Manuel Marques (do Carcavelinhos)
Marcadores:
1-0 Correia
2-0 Pedro Pireza
2-1 Barreiros
3-1 Pedro Pireza
Barreirense –
Francisco Câmara; Leonel Correia e José da Fonseca; Américo Brito, Raul Batista e António Vieira; Raul Jorge, Pedro Pireza, José Correia, João Pireza e António Carvalho.
Luso FC –
João Azevedo; José Avelar e Manuel Marques; José Dias, Augusto Durand e Joaquim Fernandes; Manuel Santos, Carlos Teixeira, Joaquim Preto, Alexandre Duarte e Joaquim Barreiros.

LUSO FC-BARREIRENSE, 1-2 – 2ª mão
27-5-1934, Barreiro (Campo da Quinta Pequena)
Árbitro: António Neves (Porto)
Marcadores:
1-0 M. Santos
1-1 Pedro Pireza
1-2 Correia
Luso FC –
João Azevedo; José Avelar e Manuel Marques; Joaquim Fernandes, Augusto Durand e Alexandre Duarte; Manuel Santos, Carlos Teixeira, Joaquim Preto, Gomes e Joaquim Barreiros.
Barreirense –
Francisco Câmara; Leonel Correia e José da Fonseca; Jaime, Raul Baptista e António Vieira; Raul Jorge, Pedro Pireza, José Correia “Toupeira”, João Pireza e Manuel Pascoal.

CARCAVELINHOS-UF LISBOA, 2-1 – 1ª mão
27-5-1934, Lisboa (Campo da Tapadinha)
Árbitro: José Travassos (Lisboa)
Marcadores:
0-1 Valentim
1-1 Rita
2-1 Esteves
Carcavelinhos –
Francisco Lopes; Justo Pinho e Vergílésio Bernardo; Marques Pereira, Manuel Rita e Gaspar Pinto; Américo Valente, António Esteves, Joaquim Quirino, Oliveira Silva e Álvaro de Sousa.
U.F. Lisboa –
Américo Figueiredo; Novais e Viriato Silva; Manuel Silva II e Jaime Rodrigues; Manuel Silva I, Ventura, Valentim Machado, Carlos Cascais, Benjamim e Alfredo Cabanelas.

UF LISBOA-CARCAVELINHOS, 0-0 – 2ª mão
3-6-1934, Setúbal (Campo da Belavista)
Árbitro: António Palhinhas (Setúbal)
Marcadores:
U.F. Lisboa –
Américo Figueiredo; Joaquim Almeida e Viriato Silva; Manuel Silva II, Jaime Rodrigues e Manuel Silva I; Gerardo Maia, Manuel Castro, Carlos Cascais, Valentim Machado e Adolfo Cabanelas.
Carcavelinhos –
Francisco Lopes; Justo Pinho e Vergílésio Bernardo; Marques Pereira, Manuel Rita e Álvaro Gaspar Pinto; Américo Valente, António Esteves, Joaquim Quirino, Oliveira Silva e Álvaro de Sousa.

VIANENSE-V. SETÚBAL, 0-5 – 1ª mão
20-5-1934, Viana do Castelo (Campo de Monserrate)
Árbitro: Leonel Martins (Aveiro)
Marcadores:
0-1 Oliveira (14)
0-2 Pité (29)
0-3 Pité (42)
0-4 Pité (43)
0-5 Oliveira (70)
Vianense –
Guilhermino Sarrea; Fernando e Covão; Sarria II, Júlio e Napoleão; Rosendo, Aires, Alves, Santos e Correia.
V. Setúbal –
José Crujeira; António Vieira e Álvaro Cardoso; Carlos Carvalho, Mário Silva e António Guerreiro; Oliveira, João Santos, Mário Pité, Armando Martins e João Cruz.

V. SETÚBAL-VIANENSE, 4-0 – 2ª mão
27-5-1934, Setúbal (Campo dos Arcos)
Árbitro: Eduardo Pombo (Lisboa)
Marcadores:
1-0 Pité (11)
2-0 Pité (21)
3-0 João Cruz (40)
4-0 João Cruz (58)
V. Setúbal –
José Crujeira; António Vieira e Álvaro Cardoso; Carlos Carvalho, Mário Silva e António Guerreiro; Oliveira, Rodrigo Jordão, Mário Pité, Armando Martins e João Cruz.
Vianense –
Guilhermino Sarrea; Guerreiro e Fernando; Covão, Júlio e Napoleão; Rufino; Sarrea, Alves, Santos e Peixoto

Quartos-de-Final

SPORTING-BELENENSES, 1-1 – 1ª mão
3-6-1934, Lisboa (Campo Grande)
Árbitro: José Farinha (Santarém)
Marcadores:
0-1 Bernardo (8)
1-1 Faustino (57)
Sporting – Filipe dos Santos
Jordão Jóia; João Jurado e Joaquim Serrano; João Correia, Rui Araújo e António Faustino; Adolfo Mourão, Vasco Nunes, Soeiro Vasques, Manuel Martins “Reynolds” e Agostinho Cervantes.
Belenenses –
José Reis; José Simões e João Pedro Belo; Rodrigues Alves, César de Matos e Augusto Silva; Heitor Nogueira, José Luís, Rodolfo Faroleiro, Bernardo Soares e Silva Marques

BELENENSES-SPORTING, 1-3 – 2ª mão
17-6-1934, Lisboa (Campo das Salésias)
Árbitro: António Palhinhas (Setúbal)
Marcadores:
0-1 Vasco (77)
0-2 Soeiro (84)
1-2 José Luís (85)
1-3 Cervantes (88
Belenenses –
José Reis; José Simões e João Pedro Belo; Rodrigues Alves, Armando Santos e César de Matos; Custódio de Sousa, Heitor Nogueira, Augusto Silva, Bernardo Soares e José Luís.
Sporting – Filipe dos Santos
Jordão Jóia; João Jurado e Joaquim Serrano; João Correia, Rui Araújo e António Faustino; Adolfo Mourão, Vasco Nunes, Manuel Soeiro Vasques, Manuel Martins “Reynolds” e Agostinho Cervantes.

C.D. NACIONAL-BARREIRENSE, 3-2 – 1ª mão
3-6-1934, Lisboa (Campo das Amoreiras)
Árbitro: José Travassos (Lisboa)
Marcadores:
0-1 J. Correia
1-1 Mota (gp)
2-1 F. Oliveira
2-2 P. Pireza
3-2 A. Meneses
Nacional –
António de Jesus; Manuel da Silva e António Teixeira “Camarão”; Domingos Vital de Freitas, António de Sousa e António Gonçalves de Freitas; António Menezes, João Gomes, Carlos da Mota, Ferdinando de Oliveira e João Correia.
Barreirense –
António Vieira; Leonel Correia e José Fonseca; José Vidal, Raul Batista e Manuel Pascoal; Raul Jorge, Pedro Pireza, José Correia “Toupeira”, João Pireza e Cabrita.

BARREIRENSE-C.D. NACIONAL, 2-1 – 2ª mão
10-6-1934, Lisboa (Estádio do Lumiar)
Árbitro: António Carvalho (
Marcadores:
0-1 C. Mota
1-1 J. Pireza (gp)
2-1 P. Pireza
Barreirense –
Veríssimo; Leonel Correia e José Fonseca; Raul Batista, Manuel Pascoal e Raul Jorge; Pedro Pireza, José Correia, João Pireza, Cabrita e António Nunes.
Nacional –
António de Jesus; Manuel da Silva e António Teixeira “Camarão”; Domingos Vital de Freitas, José da Silva e António Gonçalves de Freitas; António Menezes, João Gomes, Carlos da Mota, Ferdinando de Oliveira e João Correia.

BARREIRENSE-C.D. NACIONAL, 4-2 – Desempate
14-6-1934, Lisboa (
Árbitro: Carlos Canuto (Lisboa)
Marcadores:
1-0 P. Pireza
2-0 J. Correia
2-1 João Gomes
3-1 P. Pireza
3-2 Ferdinando
4-2 J. Correia
Barreirense –
Veríssimo; Leonel Correia e José Fonseca; Raul Batista, Manuel Pascoal e Raul Jorge; Pedro Pireza, José Correia, João Pireza, Cabrita e António Nunes.
Nacional –
António de Jesus; Manuel da Silva e António Teixeira “Camarão”; Domingos Vital de Freitas, António de Sousa e António Gonçalves de Freitas; António Menezes, João Gomes, Carlos da Mota, Ferdinando de Oliveira e João Correia.

C.I. SETÚBAL-V. SETÚBAL, 0-3 – 1ª mão
3-6-1934, Setúbal (Campo da Belavista)
Árbitro: Manuel Marques (Lisboa)
Marcadores:
0-1 Armando
0-2 Pité
0-3 Pité
C.I. Setúbal –
Ricardo Santana; José Godinho e Plínio; António Gaspar, António Lucas e Evaristo; Francisco Rodrigues, Olegário Monarca, Francisco Júlio, Sequeira e Pacheco.
V. Setúbal –
Crujeira; Vieira e Cardoso; Carvalho, Manuel Silva e Guerreiro; Oliveira, João Santos, Mário Pité, Armando e Cruz

V. SETÚBAL-C.I. SETÚBAL, 5-1 – 2ª mão
17-6-1934, Setúbal (Campo dos Arcos)
Árbitro: António Carvalho (Lisboa)
Marcadores:
0-1 Monarca
1-1 Oliveira
2-1 Pité
3-1 Pité
4-1 J. Cruz
5-1 Armando
V. Setúbal –
José Crujeira; António Vieira e Álvaro Cardoso; Carlos Carvalho, Mário Silva e António Figueiredo; Oliveira, João Santos, Mário Pité, Armando Martins e João Cruz.
C.I. Setúbal –
Ricardo Santana; José Godinho e Plínio; António Gaspar, António Lucas e António Rocha; Pacheco, Olegário Monarca, Francisco Rodrigues, Francisco Júlio e Sequeira.

BENFICA-CARCAVELINHOS, 4-3 – 1ª mão
9-6-1934, Lisboa (Campo das Amoreiras)
Árbitro: António Palhinhas (Setúbal)
Marcadores:
0-1 Quirino
1-1 Vítor
2-1 Xavier
3-1 Xavier
4-1 Rogério
4-2 Américo
4-3 O. Silva
Benfica – Ribeiro dos Reis

Carcavelinhos –


CARCAVELINHOS-BENFICA, 1-5 – 2ª mão
17-6-1934, Lisboa (Campo da Tapadinha)
Árbitro: José Garrido (Lisboa)
Marcadores:
0-1 Torres (45)
1-1 Domingues (50)
1-2 Vítor (52)
1-3 Salvador
1-4 Vítor
1-5 Torres
Carcavelinhos –
Francisco Lopes; Vergílésio Bernardo e Gaspar Pinto; Marques Pereira, Manuel Rita e Carlos Domingues; Américo Valente, António Esteves, Joaquim Quirino, Oliveira e Silva e Álvaro Sousa.
Benfica – Ribeiro dos Reis
Pedro da Conceição; Francisco Gatinho e Luís Costa; Francisco Albino, Álvaro Pina e Francisco Costa; Carlos Torres, Luís Xavier, Vítor Silva, Rogério Sousa e Eugénio Salvador.

Meia-Final

SPORTING-BENFICA, 3-2 – 1ª mão
24-6-1934, Lisboa (Campo Grande)
Árbitro: António Palhinhas (Setúbal)
Marcadores:
0-1 Torres (11)
1-1 Vasco (20)
2-1 Vasco (29)
3-1 Soeiro (44)
3-2 Vítor (51)
Sporting – Filipe dos Santos
Jordão Jóia; João Jurado e Joaquim Serrano; João Correia, Rui de Araújo e António Faustino; Adolfo Mourão, Vasco Nunes, Manuel Soeiro Vasques, Manuel Martins “Reynolds” e Agostinho Cervantes.
Benfica – Ribeiro dos Reis
Pedro da Conceição; Francisco Gatinho e Manuel Oliveira; Francisco Albino, Álvaro Pina e Francisco Costa; Carlos Torres, Luís Xavier, Vítor Silva, Rogério Sousa e Eugénio Salvador.

BENFICA-SPORTING, 0-0 – 2ª mão

1-7-1934, Lisboa (Campo das Amoreiras)
Árbitro: David Costa (Porto)
Marcadores:
Benfica – Ribeiro dos Reis
Pedro da Conceição; Francisco Gatinho e Manuel Oliveira; Francisco Albino, Álvaro Pina e Francisco Costa; Carlos Torres, Lúis Xavier, Vítor Silva, Rogério Sousa e Guedes Gonçalves.
Sporting – Filipe dos Santos
Jordão Jóia; João Jurado e Joaquim Serrano; João Correia, Rui de Araújo e António Faustino; Adolfo Mourão, Vasco Nunes, Manuel Soeiro Vasques, Manuel Martins “Reynolds” e Agostinho Cervantes.

V. SETÚBAL-BARREIRENSE, 1-2 – 1ª mão
24-6-1934, Setúbal (Campo dos Arcos)
Árbitro: Vieira da Costa (Porto)
Marcadores:
0-1 Armando
1- Nunes
1-2 João Pireza
Setúbal –
José Crujeira; António Vieira e Álvaro Cardoso; Carlos Carvalho, Aníbal José e António Guerreiro; Rodrigo Jordão, João Santos, Mário Pité, Armando Martins e João Cruz.
Barreirense –
José Vidal; Leonel Correia e José Fonseca; António Carvalho, Raul Batista e António Vieira; Raul Jorge, Pedro Pireza, José Correia, João Pireza e António Nunes.

BARREIRENSE-V. SETÚBAL, 1-0 – 2ª mão
1-7-1934, Lisboa (Estádio do Lumiar)
Árbitro: Vieira da Costa (Porto)
Marcadores:
1-0 Vieira (pb)
Barreirense –
Francisco Câmara; Leonel Correia e José Fonseca; António Carvalho, Raul Batista e António Vieira; Raul Jorge, Pedro Pireza, José Correia, João Pireza e António Nunes.
V. Setúbal –
José Crujeira; António Vieira e Álvaro Cardoso; António Carvalho, Aníbal José e António Guerreiro; Oliveira, João dos Santos, Mário Pité, Armando Martins e João Cruz.

Final

SPORTING-BARREIRENSE, 4-3 (após prolongamento)
8-7-1934, Lisboa (Estádio do Lumiar)
Árbitro: David Costa (Porto)
Marcadores:
0-1 Nunes (9)
0-2 Jurado (31pb)
1-2 Soeiro (38)
2-2 Soeiro (39)
3-2 Soeiro (69)
3-3 P. Pireza (74)
4-3 Soeiro (95)
Sporting – Filipe dos Santos
Jordão Jóia; João Jurado e Joaquim Serrano; João Correia, Rui Araújo e António Faustino; Adolfo Mourão, Vasco Nunes, Manuel Soeiro Vasques, Manuel Martins “Reynolds” e Agostinho Cervantes.
Barreirense –
Francisco Câmara; Leonel Correia e José Fonseca; António Carvalho, Raul Batista e António Vieira; Raul Jorge, Pedro Pireza, José Correia, João Pireza e António Nunes.

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